sábado, 24 de outubro de 2015

Ideia

Que tal deixar os passarinhos sempre por perto?
Essa é uma ideia maravilhosa de como atrai-los, ideia pratica e barata.


Volteiii

Oi oi pessoa, agora sim.
Depois de toda a mudança e de 15 dias para instalaram a minha internet, estou de voltaaa... ADOROOO !!!!

sábado, 17 de outubro de 2015

Curiosidade

 O Brasil produz em média 240 mil toneladas de lixo por dia.
Recicle, está é a melhor forma de ajudar o planeta.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Bom dia pessoal, estou sem internet e sentido muita falta de postar aqui, entrei rapidinho pelo celular mais jaja acaba o pacote, logo logo eu volto, um bom dia a todos e um ótimo final de semana. Beijoos

sábado, 3 de outubro de 2015

Ausência

Bom dia
Pessoal por motivo de mudança irei ficar ausente alguns dias, mais logo logo estarei de volta. 
Beijoooos amores.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Queimadas


Se todos soubesse dos malefícios que a queimadas trás para o meio ambiente e para o ser humano, talvez nunca mais cometeria esse crime,muitas delas sabe e continua a praticar, é a maneira fácil e barata de acabar com o que os incomoda, assim como um terreno sujo, ou até mesmo queimar o lixo.

Fico incomodada e entristecida sempre que vejo uma queimada, seja em um canavial, em um terreno ou até mesmo no fundo de casa, as pessoas ignora o fato que estão destruindo o meio ambiente e prejudicado a saúde não só da sua família mais sim de todos que estão em sua volta.

Além de provocar doenças em crianças, idosos e portadores de doenças, doenças cardiorrespiratórias prévias, incluindo os asmáticos, compõem a população mais suscetível aos efeitos da poluição atmosférica, em crianças agrava os casos de asma, em idosos provoca aumento na morbimortalidade por doenças respiratórias e cardiovasculares, como doença pulmonar obstrutiva crônica, desencadeamento de crise asmática, diminuição da função pulmonar e infarto agudo do miocárdio.

Além de tudo isso, as queimadas podem secar nascentes de água, provocar prejuízos irreparáveis à fauna e flora, fugir do controle e destruir imóveis e instalações, matar animais e estabelecer incontáveis desequilíbrios ambientais, diante de tantos impactos vale pensar um pouco mais antes de utilizar essa prática tão perigosa.

Dica

  1. Antes de jogar alguma coisa fora, pense na possibilidade de existir outra pessoa ou instituição que possa precisar desse objeto ou possa reaproveitá-lo de alguma maneira.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Desmatamento Zero

 Só no último ano o equivalente a 700 mil campos de futebol de florestas desapareceram na Amazônia. Na Mata Atlântica, foi tanto desmatamento que hoje restam apenas 8,5% de remanescentes do bioma.



Um estudo que não mede impacto


Você sabia que o Tapajós, um dos últimos grandes rios da Amazônia que ainda corre livre de barragens, está em risco? Sim, o governo quer construir a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós numa região de imensa biodiversidade. Uma análise crítica do Estudo e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), revelou que o estudo não mostra os verdadeiros impactos que podem acontecer na região, capazes de afetar a sobrevivência física e cultural de índios e ribeirinhos.

Análise Critica do EIA/Rima da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós conclui que o estudo deveria ser rejeitado por não avaliar os verdadeiros impactos da obra.


O Greenpeace lança hoje uma avaliação crítica e independente sobre o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) da hidrelétrica São Luiz do Tapajós, a primeira do complexo previsto para ser construído no rio Tapajós, no Pará.

Realizada a pedido da organização por nove pesquisadores referências em suas áreas de conhecimento, a análise identificou graves problemas no estudo e no relatório, comprometendo sua utilidade para avaliar a viabilidade da obra. A conclusão dos autores aponta que o EIA/RIMA, protocolado no Ibama em agosto de 2014 pela Eletrobras, sejam rejeitados pelo órgão licenciador. A análise dos pesquisadores será protocolada no Ibama e entregue para o Ministério Público Federal.

Entre as principais fragilidades, o EIA apresentado minimiza e omite impactos negativos, como os efeitos no trecho do rio abaixo da barragem e os planos de implantação de mais quatro hidrelétricas na mesma bacia hidrográfica. O RIMA foi apontado pelos pesquisadores como mera peça de marketing, falhando em informar a sociedade sobre as consequências reais do empreendimento.

"Em vez de cumprir com o seu papel, que é de prever os reais impactos da construção de empreendimentos do porte dessa hidrelétrica e, assim, informar a tomada de decisão, esses documentos tornaram-se mera formalidade para legitimar decisões políticas já tomadas,”, afirma Danicley de Aguiar, da Campanha da Amazônia do Greenpeace. “Se fosse feito corretamente, o EIA/RIMA mostraria que as consequências da obra são inaceitáveis e a usina, portanto, inviável”, conclui.

A região onde se pretende construir a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós concentra rica biodiversidade, com registro de espécies endêmicas. Também é lar de centenas de ribeirinhos e mais de 12 mil índios Munduruku, que dependem do rio para sobreviver.

No dia 25 de setembro, Luciano Naka e Jansen Zuanon, dois dos autores da análise, estiveram na aldeia Dacewatpu, a convite do povo Munduruku, para apresentar aos sábios e lideranças indígenas as conclusões presentes na avaliação crítica e independente do EIA/RIMA. “Muito longe de realmente dimensionar e detalhar os impactos, o estudo se limita a ser um inventário da fauna e flora da região”, critica Luciano Naka, coordenador do estudo

"Mais uma vez, a discussão sobre a hidrelétrica tem sido feita sem a devida consulta aos povos tradicionais da região, como previsto na Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), da qual o Brasil é signatário. As comunidades afetadas e a sociedade fazem parte desse debate e devem ter voz no processo. Está na hora do governo começar a ouvir”, conclui Danicley.


Fonte: Greenpeace.

Dica

  1. Viver de forma ecológica é investir em artigos de segunda mão sempre que possível, dando-lhes assim uma nova vida, sem desperdiçar os recursos preciosos necessários para produzir um objeto novo.